Entre os dias 11 e 14/01 aconteceu em Nova York, a NRF Big Show, o maior evento de varejo do mundo, com mais 30.000 congressistas, sendo mais de 1800 brasileiros, 575 expositores e mais de 100 palestrantes.


O evento veio trazer as principais novidades, especialmente tecnológicas do setor que mais movimenta a economia mundial: o varejo. E através dele pudemos levantar várias idéias para o seu negócio de moda. Neste ano de 2015, o qual será um ano de muitos ajustes econômicos, precisamos nos manter antenados para acompanhar o mercado e sobressair nesse mundo de competitividades.

Então vamos refletir:

As necessidades dos nossos consumidores mudaram nos últimos anos?

Sim. Nos últimos 5 anos, o poder aquisitivo da população aumentou, favorecendo o consumo, principalmente por coisas supérfluas. Entretanto este poder de consumo está caindo, devido à inflação, alta das taxas de juros, etc.

Além disso, os consumidores nunca estiveram com tão pouco tempo para dedicar a si mesmos, necessitando muito mais agilidade em suas compras.

qpl3c2

Mas a necessidade principal não mudou: eles continuam querendo fazer o melhor negócio, ou seja, pagar o melhor preço pelo melhor produto, não é verdade?

O que mudou foi o comportamento do consumo. Aumentou a gama de opções: o mundo inteiro ao seu alcance.

supermercado

 

Muito mais acesso à informação, o que é um verdadeiro desafio para os varejistas já que o cliente entra na loja sabendo de tudo sobre o produto, inclusive o preço da concorrência

 

informe-se

A interação virtual tem sido maior que a física, em quase tudo no dia-a-dia das pessoas, e esse foi o tema mais abordado no evento em Nova York: Como integrar o ambiente físico com o virtual no comércio varejista?

computador

O que as pessoas apreciam mais em cada ambiente?

comparativo

No entanto, o mais interessante é que chegou-se à conclusão que o consumidor quer os dois ambientes! Ele que tocar, mas também quer ver avaliações dos outros clientes, quer comparar preços antes de fechar e poder comprar a hora que quiser. Esse cliente chama-se: FIGITAL.

shutterstock_203085139

“Isso não significa que a loja irá morrer. Ela tangibiliza tudo o que a marca quer ser. Ela tem que usar o mashup, fusão de tecnologia com contato humano, para motivar o cliente a preferi-la. O mobile é o hub digital e a loja no físico. Esse mix dita o tom. Os market places acompanham esse modelo de flexibilidade e expandem as possibilidades de compras. A marca não pode terceirizar. Eles são armas de comparação e possibilidade de compra fantásticas”, defende Edmour Saiani, sócio-fundador da Ponto de Referência e integrante da comitiva da CDL Porto Alegre para o site da CDL.

Conclusão: o varejo físico não vai morrer!

Pesquisas realizadas nos EUA em 2014 evidenciaram que 95% das vendas do varejo ainda são feitas de forma física, entretanto 19% dessas vendas têm alguma influência dos smathphones. Esse dado era de apenas 5% em 2012!

Desta forma, precisamos pensar em COMO CONQUISTAR O CLIENTE FIGITAL?

Falaremos disso no próximo post!

 

Leave a comment

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *